Necessidades básicas... my ass!!! >:(

Já foi por demais debatida a questão da escolha dos urinóis por parte dos homens, ora é o primeiro porque não sei quê, ora o último porque não sei que mais. Ora, coisa minha: eu gosto de escolher o do meio... talvez por gostar de ser o centro das atenções, podem dizê-lo.
E visto já ter tão bem definida essa minha escolha, é frequente nem sequer olhar antes de mijar: é metê-lo à janela e começar o acto de urinação. O problema é quando o urinol que nós desejamos, não está exactamente próprio para consumo... no caso da casa de banho de ontem, digamos que já muitos camaradas urinadores tinham escolhido aquele da minha preferência. Isto, em conjunto com beatas de cigarros, papéis de facturas diversas (o dominante são os recibos das portagens) e demasiado lixo, fez crescer uma bela piscina urinal. E se eu me decidisse por aquele, seria a última pinga que faria transbordar o mijatório.

O DILEMA: que farei?.. É que (ladys, this is for your information) é certo e sabido: uma vez pondo o dito de fora, não se pode sair do local de alívio sem antes deixar cair umas gotas. Caso contrário, todos os teus vizinhos urinadores ficarão com a sensação de que te amedrontaste e não tiveste presença de espírito para concluir o acto (aka tens uma pila minorca e sentes-te inferior por causa disso).

Caso vos aconteça isto, caro amigo leitor, só há UMA solução: fazer um valente "OHHH! >:S" agarrar-se à barriga e...



Depois de ter acabado de simular a rejeição de uma feijoada inteira, porque sou um criminoso asseado, dirigi-me aos lavatórios para lavar as mãos. Tinham daqueles sistemas em que carregas na parte de cima da torneira, esguicha uns dez segundos de água para economizar e, caso tenhas as mãos ainda por lavar, tens de carregar as vezes necessárias até teres as mãos lavadinhas. O problema é que os tais dez segundos naquele lavatório não eram mais que um segundo. Carregavas, metias as mãos para baixo a toda a velocidade, mas nunca chegavas a tempo. Carregavas com os pés, mas desequilibravas-te e caías. Gritavas com a torneira, na esperança que ela se "mijasse" de medo... nada!

É com prazer que digo que não lavei as mãos a seguir a ter ido àquela casa de banho.
Ter noções de higiéne é mesmo uma caga de trabalhos...