Monday, December 29, 2003

Jesus is Born!

Não vai ser costume meu, limitar-me a meter links como posts, mas este merece... :D

Jesus Nasceu!

Três pormenores a reter que me fizeram rir às lágrimas:
1 - A última nota, mesmo antes de Jesus nascer... completamente falhada;
2 - O som típico de rolha a saltar da garrafa de champagne (vulgo POC) na mesma altura;
3 - A bateria ultra-speedada logo antes da party começar.

Colunas ligadas e divirtam-se...

Sunday, December 28, 2003

Natal dos Pi-Pis...

Odeio SMS's.
É ponto assente que as SMS's também me odeiam a mim: elas sabem que eu as odeio, no entanto, continuam a invadir-me o Siemens diariamente e a ritmo assustador.
O pior das SMS's é que elas são cínicas e têm uma componente de virus que muito me assusta... aparecem e forçam-nos também criar as nossas próprias, porque é a tal relação causa/efeito: recebes uma, és forçado a responder. E assim, propagam-se feito Ébola na sua melhor forma...

Este Natal, nesse aspecto, foi repugnante.
Mesmo quando estava sentado à mesa, em pleno acto de degustação do belo do perú... foi frequente ouvir os pi-piiis irritantes provenientes do meu pirilampo... O meu dedão smsético cansou-se de responder a mensagens tão originais como "Feliz Natal e um Próspero Ano-novo", "Santo Natal e um ano de 2004 cheio de coisas boas" ou, pior que isso... a versão sms natalícia de pita que gosta de encurtar e alterar o texto todo "Flix Ntal e 1 Prsperu Anu-nvo, kido... bjinhos".

Outra ideia que me repugna quando faço a ligação Natal - SMS's, é o facto de esse vírus, tal qual montar Árvore de Natal e presépio, o perú como jantar, abrir as prendas à meia-noite e receber meias raquetadas da tia que nunca nos vê, por isso não sabe que os nossos gostos vão para além de calçado farçola, se estar a tornar numa autêntica tradição da época.
Para todos os que me lerem, vou ser eloquente e falar na vossa lingua para que vós me entendais na perfeição:

"N keru + putax de SMS nu meu TM, xim?.. *** e [[[ ]]] kidos!"

SMS: o caralhinho é que é fixe... >:(

Saturday, December 27, 2003

"Pop em Chelas"

Em notícia de última hora e de extrema importância para o futuro imediato da nação, confirmou-se a presença de Britney Spears nesse astronómico festival a realizar-se em Lisboa no ano que vem, o Rock In Rio.

É certo, a minha inteligência não vai muito para além da macaca mongolóide previamente aqui citada.
Mas, todos juntos, num pequeno exercício de decomposição e análise do nome do festival, reparamos em piquenas incurressões:

Rock - Britney Spears é famosa pelos seus solos de guitarra, atitude agressiva, capacidade de meter o pessoal ao bico e voz gutural e/ou rouca?.. Talvez... (se um gajo tiver bebido cerca de 23 B52's seguidos... e a estiver a ouvir dentro de uma ambulância em movimento e com marcha de urgência para o hospital, onde esse mesmo gajo vai ser internado com um coma alcoólico);

In - desde quando é que se fala inglês ou latim no belo condado portucalense?.. Quer dizer, tirando o David Fonseca dos Quatro Silenciosos ("Put me in your Supermarket List") e Miguel Ângelo dos Delfins ("Não Sejas Silly... Não sejas Silly... CONE!"), não há ninguém capaz de se expressar tão bem na língua de Shakespeare por cá, como estes dois poetas da era moderna portuguesa.

Rio - Ahhh! :) Adoro banhar-me nas famosas águas quentes e calmas da Ribeira de Chelas... aposto que os estrangeiros vão trocar o Algarve por habitações em Chelas/Olaias/Cabo Ruivo, quando souberem que podem tomar belos banhos "in the hot waters of Chels", enquanto ouvem o rock pesadão da Madame Spears.

Friday, December 26, 2003

"Mãe", não rima com "Blog"...

A minha mãe apanhou-me a escrever no Crime Diss'ele.
Teoricamente, será a primeira pessoa a saber qual a minha verdadeira identidade, quem é o autor deste Blog idiota.

Mas não há problema.

Na verdade, ela é das tais pessoas que se encontra estagnada no tempo (acho que deve ter estagnado por altura da última vez que o Benfica foi campeão; já lá vão décadas)... quando me encontrou a escrever perguntou-me naturalmente, de que se tratava... e o diálogo, foi mais ou menos o seguinte (para terem uma ideia mais fiel deste diálogo, têm de saber em antemão, que a minha mãe tem uma voz mais aguda que a da Maricarmen, quando interpretada pelo Herman ... especialmente quando se irrita):

Momi-Criminosa - O que é isso?..
El Criminoso - Mãe... não me chates.... é demais para a tua cabeça de fim de século XIX.
MC - Oh!... Diz lá... nunca me dizem nada, por isso é que não aprendo!
EC - Ok... é um Blog...
- (pausa de 5 segundos a olhar para o monitor...) -
MC - Um bló-quê?...
EC - 'Tás a ver?, não percebes népias disto!..
- (mais 3 segundos de pausa mongal) -
MC - Bloco!! (convicta)
EC - Blog, mãe.... um BLOG!..
....
MC - E o que é isso?.. (das piores perguntas que me podem fazer)
EC - Ora... um Blog é um género de Diário, onde as pessoas podem escrever o que bem entenderem....
MC - E é aí, na Internet?.. (apontando para o computador)
EC - Sim, mãe... é aqui na internet (visivelmente sarcástico, por esta altura)
MC - Então... e as pessoas, podem escrever como no diário em papel... mas em vez disso... escrevem aí no blogo... assim...disso?... (não é mesmo para perceber);
EC - Poooois... (resposta óbvia de quem não pescou népia da pergunta)... nunca ouviste falar n'"O Meu Pipi"?
MC - Poooois... (recomendo que leiam o parêntesis anterior)

E assim acabou.

Acho que não tenho com que me preocupar. A minha identidade vai ficar durante mais uns tempos, completamente secreta. Pelo menos enquanto a cabeça da minha mãe trabalhar da forma que ainda hoje trabalha.

Maratona de Moedinhas

Sou coerente. Sempre que passo por um pedinte, não dou moedinha... seja ele qual pedinte for... qualquer que seja a sua debilitação ou, simplesmente, qualquer que seja o tipo de preguiça de levantar o cú da caixa de cartão na rua e ir trabalhar.
Claro: podia ser coerente ao contrário e dar a todos os que passam (ou se arrastam) por mim, uma pequena e singela recordação metálica. Talvez seja o tipo coerente-portuguezinho: não tenho um chavo no bolso, não sou Luís de Matos para fazer aparecer dinheiro ou o plantel do Futebol Clube do Porto, a partir das partículas invísiveis do ar - e bem que às vezes, me daria jeito.... o belo do plantel FCP... - e por isso não dou o que pouco tenho.



Ok. Confesso.
Não dou porque sou forreta.
Mas houve situações que me ajudaram a tornar no forreta que hoje sou.

Uma delas, passou-se há um par de anos. Para quem anda diariamente no metro de Lisboa, certamente já terá reparado que, volta e meia, aparece uma figura frágil, que dá pelo nome (como ele próprio, a custo, se auto-denomina) de "Joveeeem doeeeentee de Sidaaaaa"; o JDS é capaz de ter batido o recorde mundial de atravessamento de uma carruagem do metro a passo de caracol... tamanha é lentidão com que o faz (uma vez, sou capaz de jurar que levou a linha azul inteira, para andar duas carruagens).
Este, sempre foi o que me meteu mais pena (é terrível usar o termo "pena" associado a um ser-humano).

Houve um dia que o vi, através do vidro, numa carruagem que antecedia à que eu me encontrava. Convencido e compungido, preparei a minha carteira (que, no meu caso, não passava de um pequeno saco do continente) para tirar uma moedinha. Mas enquanto desatava os nós do saco apressadamente para tirar a moeda que se lhe destinava... e enquanto as portas do metro abriam, reparei num facto curisoso:
- o mesmo frágil JDS a correr, feito Carl Lewis em Barcelona/92, para se meter na minha carruagem antes que as impiedosas portas do metro fechassem. :| ....
Lá entrou, travou com os seus Naique rotos, meteu a sua famosa expressão de dor e lá continuou com o "sou um jovem doeeeente de sidaaaaaaaaaaaaaa.... tenha a bondaaade de me auxiliaaaar" enquanto eu, tão depressa quanto os havia desatado, voltava a atar os nós da minha "carteira".

A vida, às vezes, sabe ser mesmo fudida. É com honesta tristeza que o digo...

Para que não pensem que sou um cabrão insensível a 100%, é com gosto que confesso ter uma pilha de revistas "Cais" (a revista de apoio e auxílio aos Sem Abrigo) no meu quarto. Os vendedores amarelinhos desta revista, nunca os vi a correr... e sempre me divertiram com o seu fabuloso RAP, diariamente e incansavelmente repetido: "Olhá'revista Cais... a revista de apoio e auçílio aos Sem Abrigo"; o meu MC favorito é um simpático gentleman magrinho, de óculos e bigodinho curto; esse, para além de rapar melhor que todos os outros, já o vi em plena época balnear, a vender gelados Olá ("olhó gelado Olá... o gelado de apoio e auçilio aos Sem Abrigo"), sempre com um sorriso no rosto.

*entretanto, com o dinheiro poupado por não dar moedinhas, acabei por comprar uma carteira original Camel, em pele, dois compartimentos, janela para o meu passe social e porta-moedas forrado também a pele.

Sim....
...chamem-me filho da puta... eu mereço.

...

:|

Wednesday, December 24, 2003

Com vontade de ir fazer cocó, ou?.....

...há lá gajo com maior cara de espanto, por estar ser prestes a ser espancado por uma multidão furiosa, do que este gajo?.. (2) (3)

Tuesday, December 23, 2003

Biblia de Histórias do Criminoso-Sénior

O meu pai é, como se costuma tradicionalmente dizer, um personagem... e dos mais multi-facetados que já tive oportunidade de conhecer (acho que tenho sorte: conheço o meu próprio pai!): ele enquadrar-se-ia bem num filme de terror, numa comédia, num drama e até num musical estilo Moulin Rouge (parece que o estou a ver, com o corpo e roupas da simpática senhora à direita, de pernas abertas).
A primeira de muitas histórias do meu pai que vos vou contar, vem a calhar com esta época festiva.
Reporta-se à passagem de ano 1990/1991 (último ano que passei em casa e em que fiz algo tão apaneleirado como bater panelas à janela). Mesmo nos últimos instantes de 1990, organizaram-se as passas na tijelinha, e a contagem decrescente começou, impiedosa.
O meu querido daddy, achou por bem engasgar-se bem a meio do processo de engolir as caganitas de porco,... p'rái na 6ª.
E enquanto, preocupados, tentávamos tirar a maldita caganita da sua traqueia, só consigo imaginar os tradicionais desejos e resoluções para o ano seguinte, que no meu pai, devem ter sido mais ou menos os seguintes:

"Caralho que me engasguei!!, quem me dera nunca engasgar.... será que vou morrer aqui sufocado?.. Se ao menos alguém acertasse em cheio nas minhas costas e pudesse respirar de novo... quem me dera que alguem me desse um petardo com força bem no meio dos meus crustáceos!! ... Champagne... alguém me chegue o copo com champagne, por favor!!"

O ano de 1991 do meu pai, foi marcado por:
- nenhum engasganço (aliás: ficou famoso por ser o único no bairro que conseguia comer ao mesmo tempo dois pasteis de nata, uma laranja, três queques e grandes pedaços de cotão, sem sequer tossir ou necessitar de ingerir qualquer líquido);
- uma respiração coordenada e saudável;
- tremendas dores nas costas (mudou de colchão seis vezes nesse ano... incluindo um Pikolin... mas nada tirava aquela misteriosa dor);
- grandes buzanas à pala de champagne e espumante;
- não ter tocado, durante o ano inteiro, em qualquer tipo de frutos secos...

O meu ano, por sua vez, foi marcado por este tipo de pensamentos/desejos.

Monday, December 22, 2003

Composição: "Eu queria ser um peixinho dourado"

Deve ser porreiríssimo ser-se peixe dourado de aquário.

Vi algures num documentário, que estes simpáticos peixinhos dispõem tão somente, de 3 segundos de memória a curto prazo. O que é excelente e conveniente em muitas situações. Por exemplo, picture this:
- Um peixe dourado (chamemos-lhe 'Artur'), chega a casa após um longo dia de trabalho no seu aquárió-escritório; dá de caras com a sua mulher-peixe, enrolada na cama com o seu melhor-amigo-peixe (o 'Tóni')....

...

"Sua puta... cabra!... Trabalho todos os dias (enquanto isto, o 'Tóni' veste as calças e penteia as guelras desalinhadas durante o acto sexual selvático, com toda a calma) para trazer dinheiro para casa e tu... e tu....tu....... atão 'Tóni', tudo fino?.. 'Bora ver a bola?.. Querida, deixa o jantar no micro-ondas; hoje venho tarde"... e tudo se resolve com uma cerveja e com um pequeno-longo esquecimento. Deve ser mesmo porreiro ser-se peixe...

"Quem (é o mongolóide que) Quer Ser Milionário?.."

Juro que não tenho nenhum especial fascínio/obsessão pelo Jorge Gabriel (de qualquer forma, Jorge... se por acaso leres isto, um beijinho); mas tenho que voltar ao "Quem Quer Ser Milionário?.."
É dos programas de televisão com o título mais coerente à face da terra televisiva: de facto, até um macaco com sindroma down e sem a escolaridade obrigatória, conseguia fazer pelo menos, 10.000.000 euros e tornar-se podre de rico; é mesmo questão de querer sê-lo. Senão, vejamos:

Pergunta para 10.000.000 (tipo: é a 10ª.... supostamente, a 5ª mais dificil):
"Qual foi o famoso debate realizado em 1976, que confrontou duas importantes individualidades do panorama politico português?
A - Mário Soares e Freitas do Amaral
B - Álvaro Cunhal e Mário Soares
C - Freitas do Amaral e Sá-Carneiro
D - Tico e Teco (sorry... nã me lembro em concreto de todas as opções... não eram estes dois famosos esquilos)

A concorrente começou com um preocupante "esta é d'ficil!".... após muito remexer a boca para os lados e de ter excluido, a muito custo, o Tico e o Teco, lá começou a inclinar-se para o Freitas e para o Carneiro.... Jorge Gabriel (outro beijo, Jójó!), começou a mandar as suas pistas nada evidentes de que aquela resposta não estaria lá muito certa: "tem a certeza que quer bloquear??... você veja lá... mas tem mesmo a certeza, cárálho??".... mais silêncio, mais "Tico e Teco, não são... quase que tenho a certeza". Finalmente,a dica que eu achei que podia levar aquela macaca com mongolismo à resposta certa:

Jorge Gabriel: "Olhe que não lhe posso dizer a resposta! Olhe que não... olhe que nãaao!"...

E eu aí passei-me...
Mudei de canal.
Voltei 10 minutos depois, havia a macaca acabado de acertar correctamente na resposta. 10 minutos.... :|
Aposto que a última pista deve ter sido "as pessoas em questão, rimam com punhal e matares..."

Convém frisar que a macaca-monga já havia gasto todas as ajudas: tifty-tifty, ajuda das pessoas contratadas para bater palmas e telefonema (certamente, para o Jardim Zoológico de onde saíra minutos antes... a macaca!!)

Os meus únicos amigos cibernéticos...

...se analisarmos o número de mensagens que diariamente chegam ao meu mail, serão o Viagra e os utensílios para aumentar o pénis.
É tremendamente frustrante um gajo dar-se ao trabalho de ligar o computador, esperar uma eternidade e mais alguns minutos que o windows dê de si e resolva aparecer, carregar duas vezes no ícon do internet explorer, dirigir-me ao meu mail, digitar a password - que no meu caso, consiste em 46 caracteres e nãaaaao, não é Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico... escusam de tentar entrar -, reparar com agrado que tenho 4 mensagens novas para, logo de seguida, desiludir-me ao reparar que foram apenas os meus "amiguinhos" Viagra e "aumente o seu pénis sem esforço", que resolveram escrever-me!..

Terá isto alguma mensagem subliminar inerente??..

Será que, eles sabem??


(para que conste e para que nenhuma dúvida subsista: eu sou bem moreno!)

Sunday, December 21, 2003

Jorge Gabriel

Há quem diga que Deus está em todo o lado, acompanha-nos em todas as acções e sabe tudo o que fazemos. Bom, então das duas uma: ou estão enganados na pessoa ou a pessoa em questão é a mesma: é que, quem cumpre essa tarefa com indesmentivel coerência, é nem mais nem menos, que o Jorge Gabriel.

É que é impossivel ligar a televisão, olhar para paineis publicitários na rua e até (pasme-se!) passear calmamente num centro comercial, sem dar de caras com esse novo monstro sagrado do panorama televisivo português.

O que começou por ser um timido apresentador de um programa de televisão na Sic, de um qualquer concursozeco interactivo, passou a ser um autêntico dominador de todo o espectro televisivo nacional.
Ele é:
- nas manhãs, com o Praça da Alegria -> onde se limita a ficar sentado a conversar com avós que têm mais netos do que inicialmente, certamente, desejariam (como serão os Natais na casa dessas avós, para essas mesmas avós?? As prendas, meus!!)
- à noite, no Quem Quer Ser Milionário -> continuo a achar que o Jorge, apenas foi chamado para apresentar esse programa, devido ao facto de ter a maior mona de todas as monas de todos os apresentadores portugueses: dessa forma e como continua sempre sentado a apresentar o programa, tapa metade do cenário que se encontra por detrás de tão grande toutiço (o que vocês não sabem e eu sei é que, na realidade, não existe cenário nesse local tão abrangente, apenas um enorme buraco negro: questão de poupança para a produção, não têm de gastar dinheiro em cartão, assim o disseram!);
- à tarde, no Preço Certo -> continuo a achar que o Fernando Mendes é, não mais, que o Jorge Gabriel a usar um fato com fecho-eclair de gordo; a cabeça é que foi mais difícil de se disfarçar: nada que umas boas marretadas para enfiar metade d'ela dentro do fato, não resolvessem.

Façam o favor de repararem no Curriculum muy oportunamente disponibilizado por moi no link, o pormenor e o facto de, entre 2002/2003 (espaço de um ano), o Jorge ter quase tantos programas apresentados quantos os apresentados entre 1994/2001 (espaço de 7 anos!!!)

Ontem era timido; hoje domina; nem quero saber como será o dia de amanhã...

Até Jáaaa....

Friday, December 19, 2003

A (não) importância do primeiro...

Enquanto me encontrava sentado no deleito do meu sofá, considerei.
Considerei muito, mas mesmo muito pouco, sobre o primeiro tema sobre o qual falaria aqui.

Encontrei três temas à escolha, qual deles, o mais importante:

- estado de sítio no Iraque (incluindo um longo texto sobre quem, pelo aspecto, mereceria mais uma moedinha minha: o jovem doente de sida que calcurreia o metro de Lisboa ou o Saddam, com aquelas longas barbas);
- estado do futebol português, com o euro à porta;
- estado da economia portuguesa (sem nenhuma alusão fácil ao aspecto - desfigurado - da nossa querida ministra Milk)

Após muito (pouco) considerar, achei que o melhor tema para falar, seria...

...o Jorge Gabriel e sua importância para televisão portuguesa.
Falarei sobre o Jorge, amanhã.
Não esperem grandes dissertações filosóficas, blog à lá pipi ou textos sem quaisquer erros ortugráficuz.


Esperem-me.